Ações e palavras matam
Certa vez li sobre um soldado
que voltava para casa depois da guerra. Assim que teve sua dispensa, ligou para
seus pais: "mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a
pedir. gostaria de levar um amigo comigo". No que de imediato eles responderam:
"claro! Nós adoraríamos conhecê-lo!
"Mas há algo mais", continuou o filho, "ele foi ferido e perdeu um braço e uma perna. Nesse momento, foi interrompido pelos pais: "sentimos muito, talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele morar". chorando, disse o filho: "não mamãe e papai, eu quero que ele more conosco".
"Filho", disse o pai, "Alguém com tanta dificuldade seria grande fardo para nós. Alguém assim, afetará nosso modo de viver. Volte para casa e esqueça este rapaz. Neste momento, o filho desligou o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.
Dias depois, souberam que o filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio. Levados ao necrotério, o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram algo que desconheciam; o filho deles agora tinha apenas um braço e uma perna.
Gostar de alguém precisa ir além das facilidades. Amar pessoas bonitas, saldáveis, felizes e produtivas, pode não ser amor, mas, apenas interesse. Agora, amar e agir em favor daqueles que estão em condições de necessidades, é praticar o verdadeiro amor.
Mais do as guerras, ações e palavras podem destruir. Que Deus, em sua infinita misericórdia, conceda-nos sabedoria para sermos prontos para escutar, tardios em falar e amorosos para com os que carecem de cuidados. Sejam nossos familiares, ou, não. - Tg. 1:19.
Geraldo ESTEVÃO
Domingo, 10 de dezembro, 2023 | 27 Kislev, 5784