Herança de paz e justiça

Em Israel, o dízimo era mais que um ato religioso: assegurava sustento e atendia necessidades sociais e espirituais. Esse princípio revela a justiça na partilha dos bens e heranças, um valor eterno e essencial. Distribuir com equidade é um reflexo direto do caráter divino.
A Bíblia, em Levítico 19:15, ensina: "Não cometam injustiça num julgamento; não favoreçam os pobres, nem procurem agradar os grandes, mas julguem o seu próximo com justiça". Essa imparcialidade deve guiar também a divisão das heranças.
Negar a partilha justa não é só imoral, é crime previsto no Código Penal brasileiro, como apropriação indébita ou desvio de bens. Tais atos violam direitos legítimos e princípios sagrados.
A justiça na herança promove paz, fortalece os laços familiares e honra tanto a lei dos homens quanto a de Deus. Essa é a verdadeira herança que devemos deixar: paz e justiça para as próximas gerações.
Geraldo ESTEVÃO
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