Jesus, o justo juiz
O pecado cega e pode levar a errôneas
interpretações dos textos bíblicos. Há alguns dias, me deparei com a seguinte frase
postada em uma rede social: "o único que poderia nos julgar, preferiu nos
amar". Será mesmo assim? Ou cabe,
aqui, uma interpretação contextualizada das Escrituras.
Para não ser prolixo, falarei apenas dos dias após o nascimento, vida e sacrifício eterno de Jesus de Nazaré, feito Cristo, no Gólgota; suas palavras, sua mensagem de salvação a todos os homens e sua promessa de retorno como Senhor e Juiz de toda a humanidade.
Sim, Jesus nos amou primeiro - 1 Jo. 4:19. sua sujeição ao estado humano e aceitação de o sacrifício de cruz é nossa grande prova. Sua encarnação, vida e morte constitui a perfeita revelação de Deus para que todo homem compreenda seu amor e mensagem de salvação.
Tendo sua primeira vinda, em humildade, inaugurado o caminho para a salvação; sua volta, em poder e glória, será para reivindicar seu reino. Uma época de medo e choro para os iníquos e paz e triunfo para os justos. Um dia que todo joelho se dobrará e toda boca confessará a Deus - Rm. 14:11.
Pela Graça da primeira vinda, todo aquele que nEle crer e viver segundo as Escrituras, será achado no julgamento da segunda vinda, aprovado para a vida eterna diante de Jesus, o justo Juiz - Is. 33:22.
Geraldo ESTEVÃO
Domingo, 05 de novembro, 2023 | 21 Cheshvan, 5784